Edital apoia projetos de mulheres negras

O edital é uma parceria do Ministério da Igualdade Racial com o Banco do Brasil e busca ampliar ações afirmativas de raça e gênero

31.01.24

Atenção organizações não governamentais e organizações da sociedade civil e de interesse público (OSCIPs): aqui está a chance de tirar aquele projeto do papel! Estão abertas as inscrições para o Edital Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras e Pardas.

O edital é fruto do protocolo de intenções assinado pelo Banco do Brasil e pelo Ministério da Igualdade Racial com o objetivo de ampliar ações afirmativas de raça e gênero.

Serão selecionados projetos com orçamento individual entre R$200 mil e R$250 mil, inscritos por organizações sem fins lucrativos, de direito privado, constituídas no Brasil, que atuem no terceiro setor e que possuam mulheres negras no quadro diretor.

Os eixos temáticos serão empoderamento socioeconômico; empreendedorismo e empreendedorismo cultural e educacional.

Após a verificação das condições de impedimento, o processamento acontecerá em duas etapas:

I – De caráter classificatório e eliminatório consiste na avaliação do mérito e classificação dos projetos com base nos Critérios de Pontuação.

II Consiste na verificação da habilitação das entidades proponentes selecionadas na etapa I.

Critérios de participação das instituições  

Tenham ao menos 50% de mulheres negras ou pardas na diretoria, CNPJ ativo, apresentem finalidade estatutária compatível com os objetivos do projeto e compatível com o objeto do edital.

Atenção

Só poderão avançar para a etapa II as propostas selecionadas que alcançarem a nota mínima, que é 25.

Público-alvo

Mulheres negras e pardas urbanas e rurais.

As inscrições vão até 19 de fevereiro de 2024.

Para acessar o edital, clique aqui.

Dúvidas, escreva para mulheresnegras@fbb.org.br

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Neuza Nascimento
Após ser empregada doméstica por mais de 40 anos, Neuza fundou e dirigiu a ONG CIACAC durante 15 anos. Hoje é estudante de Jornalismo e trabalha com escrita criativa, pesquisa de campo e transcrições. No Lupa do Bem, é responsável por trazer reflexões e histórias de organizações de diferentes partes do Brasil para a "Coluna da Neuza".
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